sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Arquitetura não arbitrária 
Uma nova visão para quartos  

O espaço onde dormirmos todos os dias é sempre especial: podemos não passar muito tempo acordados nele, mas é lá que repousamos e é considerado o último refúgio. O último vestígio de intimidade que temos na era da partilha constante e das redes sociais. Então, mais vale torná-lo num espaço criativo onde espelhemos a nossa personalidade e, excentricidade. Ficam aqui alguns exemplos....



Para quem gosta de cubos e é obrigado a lidar com um espaço reduzido, este é o quarto ideal: foi construído no ar, deixando o espaço de baixo livre para uma sala de estar. Mas cuidado: se tiver vertigens ou tendência para o sonambulismo, não vai querer fazer isto em casa. É que existe um declive para sair da divisão e a queda pode ser grande.



Se os quartos suspensos no ar não são recomendáveis a sonâmbulos, o que dizer então de uma pequena ilha? Este espaço é rodeado de água por todos os lados e apenas pode ser atravessado por um pequeno corredor que leva à cama. Ideal para os nadadores natos, mas pouco mais. 

E, por último, um quatro que se situa a mais de 12 metros de profundidade. Faz parte do Hotel Nautilus Underse, nas ilhas Fuji e é um convite para se conhecer melhor as profundezas do oceano e a vida marítima.







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