sábado, 25 de setembro de 2010

A Casa do Penedo



Em plena Serra de Fafe, entre a cidade do mesmo nome e Cabeceiras de Basto, situada na região norte de Portugal, encontra-se uma casa que anda a despertar a curiosidade dos internautas de todo o mundo pela sua originalidade. Construída entre quatro rochas gigantes, a Casa do Penedo é mais do que uma residência rural perdida no interior de um pequeno país na orla ocidental da Europa.
A Casa do Penedo começou a ser construída na Primavera de 1972, quando a família Rodrigues quis realizar o seu sonho. Dois anos depois a residência estava feita. Não se trata de uma instalação ou de um hotel temático, uma vez que é utilizada pela família como local de férias. Porém, ultimamente tem atraído a atenção dos fãs de arquitectura e design de todo o mundo. Blogues e fóruns, na sua maioria não portugueses, têm divulgado as fotos desta casa. Em Outubro passado um canal da televisão portuguesa dedicou-lhe uma reportagem.




À primeira vista a casa nem parece real; parece mais uma habitação dos Flinstones. Mas está perfeitamente integrada na paisagem natural. Por fora é toda feita de pedra, salvo as janelas tortas e o telhado. Por dentro, a mobília, as escadas e os corrimões feitos de troncos completam o aspecto rústico. Os vidros são à prova de bala, a porta é de aço e o sofá pesa 350 quilos, pois é feito em betão e madeira de eucalipto.

 
Nos últimos meses, tornou-se comum os habitantes da região verem desfilar os turistas que procuram a Casa de Pedra. O proprietário, Vítor Rodrigues, já não habita a casa que aos domingos é visitada por dezenas de pessoas. Apesar do interesse que desperta pelo mundo fora, tem sofrido actos de vandalismo que põem em causa a sua conservação.
Se visitar o norte português não deixe de conhecer a Casa do Penedo.



http://obviousmag.org/archives/2009/12/casa_rochedo.html
Braskem inaugura fábrica
de 'Plástico Verde' no RS

A fábrica vai produzir 200 mil toneladas de polietileno verde por ano usando tecnologia desenvolvida pela própria empresa, que usa cana-de-açúcar e não petróleo como matéria-prima.


A Braskem inaugurou hoje a maior unidade industrial de eteno derivado de etanol do mundo, em Triunfo (RS), em solenidade que contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A fábrica vai produzir 200 mil toneladas de polietileno verde por ano usando tecnologia desenvolvida pela própria empresa. A diferença está na matéria-prima. Em vez do petróleo usado no processo tradicional, é a cana-de-açúcar que vai gerar o etanol que será transformado em eteno, polietileno, plástico e por fim sacolas de supermercados, frascos de produtos de higiene e beleza, embalagens de alimentos e até tanques de combustível.



A grande vantagem ambiental é que cada tonelada produzida do chamado "plástico verde" sequestra até 2,5 toneladas de dióxido de carbono do ar a partir da absorção feita pela cana-de-açúcar. A Braskem investiu R$ 500 milhões no projeto, com recursos próprios e empréstimos e percebe que o produto terá mercado crescente.



O presidente da petroquímica, Bernardo Gradin, diz que a demanda percebida já supera três vezes a capacidade da planta, mas acredita que não há teto. "Eu não colocaria limites", destacou. Diante do quadro, a Braskem avalia a possibilidade de implantar uma nova unidade de eteno verde e já recebeu consultas de quatro países interessados em projetos semelhantes. Gradin, no entanto, não revelou detalhes dos possíveis futuros empreendimentos.

Entre os clientes do plástico verde citados pela fabricante estão empresas como a Tetra Pak, Shiseido, Natura, Acinplas, Johnson & Johnson, Procter&Gamble. Segundo Gradin, a planta de plástico verde de Triunfo também é um convite para empreendedores interessados em investir na cadeia. Por enquanto, a unidade será abastecida por 462 milhões de litros de etanol por ano adquirido em São Paulo, Minas Gerais e Paraná e transportado por navios, trens e caminhões ao Rio Grande do Sul. Para o futuro, o estado está identificando zonas propícias ao plantio de cana-de-açúcar enquanto pesquisadores desenvolvem variedades adaptadas ao solo e clima locais.


Matéria: http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,EMI174602-16355,00-BRASKEM+INAUGURA+FABRICA+DE+PLASTICO+VERDE+NO+RS.html

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

PRÊMIO SUVINIL DE INOVAÇÃO

O Prêmio Suvinil de Inovação teve sua primeira edição em 2009 e agora está em sua segunda edição. O Prêmio visa incentivar a participação de estudantes e profissionais nos processos criativos e de inovação aplicando seus conhecimentos no desenvolvimento de projetos que tragam novas visões nas áreas de decoração, química, processos, etc.


Nesta edição foi criada a categoria voltada para profissionais, com o objetivo de conhecer e compreender as necessidades dos que utilizam tintas e cores para decoração e, desta maneira, desenvolver inovações que facilitem e agreguem valor ao trabalho deste profissional


Pré-requisitos:
 O Prêmio Suvinil de Inovação possui 02 (duas) categorias de participação:
 - Estudantes: que estejam matriculados, no ano letivo de 2010, em curso de graduação ou técnico, sem restrição ao tipo de curso, período que está cursando ou categoria de participação e seus orientadores que devem, necessariamente, ser um professor vinculado à instituição de ensino dos estudantes;


- Profissionais,assim definidos aqueles já graduados em curso técnico ou de nível superior:
 
Inscrições abertas até

dia 10 de Outubro de 2010

A inscrição dos participantes será efetuada simultaneamente à inscrição dos projetos, por meio do acesso ao hot site http://www.suvinil.com.br/inovacao.

Premiação


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Profissional

1ºViagem para Dubai com Acompanhante + R$4.000

2ºViagem para Porto de Galinhas com Acompanhante

3ºAssinatura de Revista Internacional de Arquitetura/Decoração + Jantar

Tema

ESTUDANTES

“Inovações que embelezam nosso lar e nossa vida”. Desenvolver projetos explorando temas como o desenvolvimento de novos efeitos decorativos; o processo de escolha de cores; influência da tinta como decoração e outros temas relacionados a design, decoração e cores para embelezar seu lar.

“Inovações em tintas e processos de pintura”Desenvolver projetos que abordem temas como inovações em embalagens, produtos, tecnologias, processos ou serviços no segmento de tintas.
PROFISSIONAIS

“Inovações na utilização de cores na decoração”. Desenvolver projetos que apresentem novos meios para a escolha e combinação de cores e na consolidação da tinta como item de decoração.

Sempre com intuito de estimular e abordar aspectos emocionais da pintura e decoração através das cores e efeitos especiais.

Boa Sorte.




segunda-feira, 13 de setembro de 2010

RE-INVENTAR PARA MELHORAR
Andrew Kim


A cada cinco minutos são utilizados dois milhões de garrafas de plástico apenas nos Estados Unidos. Não será difícil ou errado deduzir que uma grande parte dessas garrafas pertencem à Coca-Cola, e não estariam apenas cheias da bebida homónima, já que a famosa e poderosa marca comercializa outras, como é o caso da Sprite.


Tal quantidade de plástico acarreta emissões de carbono consideráveis e o prezado design das garrafas PET em pouco ou nada ajuda.

Pela observação, lógica e simplicidade, o jovem estudante universitário inglês, Andrew Kim, propôs-se reinventar a garrafa de Coca-Cola, com bastante sucesso, deve dizer-se.



As garrafas de plástico ocupam demasiado espaço, não o aproveitando convenientemente, cheias ou vazias, e apesar de 100% recicláveis, apenas 50% das garrafas distribuídas chega a ser reciclada. Se pensarmos no transporte: camiões, contentores de navio, entre outros, são rectangulares… Porque não dar essa mesma forma às garrafas?

É essa a solução genial de Andrew com o conceito ‘Eco Coke’, criado curiosamente como projecto no seu segundo semestre do ano de caloiro. Com um design minimalista, atraente, polido e com algo de futurista, esta embalagem ocupa menos espaço no transporte e armazenamento. Quando cheia ocupa menos espaço que as garrafas actualmente no mercado e pode ser empilhada, já que topo e fundo encaixam na perfeição. Quando vazia, o seu volume reduz-se facilmente em 66%.



Ao factor espaço, e consequente incentivo à reciclagem, une-se outro factor verde: a nova garrafa é feita inteiramente de subprodutos da cana-de-açúcar, matéria-prima renovável, barata e com baixas emissões de dióxido de carbono e outros poluentes.


Em termos estéticos, ainda que com novo formato, e até nova abertura numa posição não central para uma posição mais confortável ao beber, a marca gráfica é bem preservada e facilmente identificável. O mesmo produto, o mesmo sabor, um design actual, funcional, económica e ecologicamente viável.


Apesar das evidentes potencialidades deste conceito, e ainda que haja rumores nesse sentido, é ainda incerto se a Coca-Cola estará disposta a abdicar da componente histórica da sua icónica garrafa. A ideia é genial, e tanto a marca como o ambiente teriam muito a ganhar com ela.

Matéria e fotos: http://obviousmag.org/
Dicionário da Sustentabilidade
Você sabe o que é
Led?

O diodo emissor de luz, também conhecido pela sigla em inglês LED (Light Emitting Diode). Sua funcionalidade básica é a emissão de luz em locais e instrumentos onde se torna mais conveniente a sua utilização no lugar de uma lâmpada. Especialmente utilizado em produtos de microeletrônica como sinalizador de avisos, também pode ser encontrado em tamanho maior, como em alguns modelos de semáforos.



O LED é um diodo semicondutor (junção P-N) que quando energizado emite luz visível por isso LED (Diodo Emissor de Luz). A luz não é monocromática (como em um laser), mas consiste de uma banda espectral relativamente estreita e é produzida pelas interacções energéticas do electrão. O processo de emissão de luz pela aplicação de uma fonte eléctrica de energia é chamado eletroluminescência.



Em qualquer junção P-N polarizada diretamente, dentro da estrutura, próximo à junção, ocorrem recombinações de lacunas e elétrons. Essa recombinação exige que a energia possuída por esse elétrons, que até então era livre, seja liberada, o que ocorre na forma de calor ou fótons de luz .

No silício e no germânio, que são os elementos básicos dos diodos e transistores, entre outros componentes electrónicos, a maior parte da energia é liberada na forma de calor, sendo insignificante a luz emitida (devido a opacidade do material), e os componentes que trabalham com maior capacidade de corrente chegam a precisar de irradiadores de calor (dissipadores) para ajudar na manutenção dessa temperatura em um patamar tolerável.
Já em outros materiais, como o arsenieto de gálio (GaAs) ou o fosfeto de gálio (GaP), o número de fotões de luz emitido é suficiente para constituir fontes de luz bastante eficientes.




A luz emitida não é monocromática, mas a banda colorida é relativamente estreita. A cor, portanto, dependente do cristal e da impureza de dopagem com que o componente é fabricado.

O led que utiliza o arsenieto de gálio emite radiações infra-vermelhas. Dopando-se com fósforo, a emissão pode ser vermelha ou amarela, de acordo com a concentração. Utilizando-se fosfeto de gálio com dopagem de nitrogênio, a luz emitida pode ser verde ou amarela. Hoje em dia, com o uso de outros materiais, consegue-se fabricar leds que emitem luz azul, violeta e até ultra-violeta. Existem também os leds brancos, mas esses são geralmente leds emissores de cor azul, revestidos com uma camada de fósforo do mesmo tipo usado nas lâmpadas fluorescentes, que absorve a luz azul e emite a luz branca.

Com o barateamento do preço, seu alto rendimento e sua grande durabilidade, esses leds tornam-se ótimos substitutos para as lâmpadas comuns, e devem substituí-las a médio ou longo prazo. Existem também os leds brancos chamados RGB (mais caros), e que são formados por três "chips", um vermelho (R de red), um verde (G de green) e um azul (B de blue). Uma variação dos leds RGB são leds com um microcontrolador integrado, o que permite que se obtenha um verdadeiro show de luzes utilizando apenas um led.



Como o diodo, o LED não pode receber tensão diretamente entre seus terminais, uma vez que a corrente deve ser limitada para que a junção não seja danificada. Assim, o uso de um resistor limitador em série com o Led é comum nos circuitos que o utilizam. Para calcular o valor do resistor usa-se a seguinte fórmula: R = (Vfonte-VLED)/ILED, onde Vfonte é a tensão disponível, VLED é a tensão correta para o LED em questão e ILED é a corrente que ele pode suportar com segurança.




http://pt.wikipedia.org/wiki/Diodo_emissor_de_luz

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Dragonfly - Utopia Urbana
Agricultura Urbana


Vincent Callebaut, um arquiteto belga, criou agora o Dragonfly, um projeto que tenciona integrar a agricultura urbana em Nova Iorque através de um edifício gigantesco de 600 metros de altura.

Na descrição do projeto, Callebaut afirma que terminaram os dias de fast-food e de comida congelada. No seu mundo ideal, existiria um jardim gigantesco no centro das cidades, para que cada cidadão se tornasse o seu próprio produtor e habitante de um jardim, contribuindo para a sustentabilidade do planeta. Partindo da previsão das Nações Unidas de que em 2025 a população mundial quase que duplicará, ele cria um sistema em que as cidades se tornam auto-suficientes, peritas em reciclagem e em agricultura biológica.



Como resposta a estas necessidades, surge Dragonfly, um Central Park cultivado e vertical com uma área de 350 000m² que, além dos campos de cultivo, teria também escritórios e laboratórios. Produziria todos os alimentos necessários: carne, peixe, cereais, leite e ovos, distribuídos pelos diversos pisos do edifício que se assemelha a uma vela de uma nau.





Tendo ganho já seis prémios ao longo da sua ainda curta carreira, Callebaut trabalha essencialmente em projectos de fim ecológico. Apesar de Dragonfly não ser, de todo, exequível, funciona como mais uma chamada de atenção para a falta de sustentabilidade do nosso estilo de vida, e é uma resposta à nossa necessidade de produção intensiva, mas também, ecológica. No entanto, a FAO (Organização para a Agricultura e Alimentação) afirma desde 2007 que seria possível produzir agricultura orgânica em grande escala, se considerássemos os espaços urbanos.



Matéria e Fotos: http://obviousmag.org/

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Solar City Tower
Rio de Janeiro

É fato que a partir de agora vão começar a divulgar uma série de propostas tanto de edificações quanto urbanas tanto para a Copa como para as Olimpíadas. É importante ressaltar que o Brasil está na moda por diversos motivos no mundo todo, pude ver isso na Europa, as pessoas escutam música brasileira, falam sobre passar férias no Brasil e começam a ter outros olhos além do país do futebol.

Há um grande problema, o Brasil não está preparado para receber essa quantidade de pessoas em tão curto espaço de tempo. Falta transporte, vias de acesso, aeroportos, hospitais e etc, mas já que todos esses eventos realmente vão acontecer, o que se espera é que o dinheiro seja usado de forma que tudo que seja feito seja herdado para o povo brasileiro e não só instalações que serão deixadas ao relento, ainda mais pelo fato que será usada uma grande quantidade de dinheiro público.

Posso dar um exemplo muito rapidamente, pude presenciar a cidade Olímpica de Barcelona, e conversando com pessoas que moram lá todos me disseram que tudo ficou sem utilização e que hoje é utilizado para dar festas. Outro exemplo ainda na cidade de Barcelona é a grande placa solar colocada no final da praia de Barceloneta que por incrível que pareça só serve para atração turística. Mas deixemos tudo isto de lado e vamos falar do projeto ambicioso proposto.

A Solar City Tower




Projectada pelo gabinete RAFAA, sedeado em Zurique, na Suíça, e denominada Solar City Tower, esta estrutura foi escolhida como a resposta adequada à proposta inicial e tem a potencialidade de gerar energia suficiente não só para a aldeia olímpica, como para parte da cidade do Rio.




A sua concepção permite-lhe aproveitar a energia solar diurna através de painés localizados ao nível do solo, ao mesmo tempo que a energia excessiva produzida é canalizada para bombear água do mar pelo interior da torre, produzindo um efeito de queda de água no exterior. Esta água é simultaneamente reaproveitada através de turbinas com o objectivo de produzir energia durante o período nocturno.

 
Estas características permitem atribuir o epíteto de torre sustentável a este projecto, dando continuidade a alguns dos pressupostos do United Nation´s Earth Summit de 1992, que ocorreu igualmente no Rio de Janeiro, contribuíndo para fomentar junto dos habitantes da cidade a utilização dos recursos naturais para a produção de energia.




A Solar City Tower engloba ainda outras funcionalidades. Anfiteatro, auditório, cafetaria e lojas são acessíveis no piso térreo, a partir do qual se acede igualmente ao elevador público que conduzirá os visitantes a vários observatórios, assim como a uma plataforma retráctil para a prática de bungee jumping.

 
No cimo da torre é possível apreciar toda a paisagem que circunda a ilha onde estará implementada, bem como a queda de água gerada por todo o sistema que integra a Solar City Tower, tornando-a num ponto de referência dos Jogos Olímpicos de 2016 e da cidade do Rio de Janeiro.





Por Jeniffer Coutinho
Informações Técnicas e fotos: http://obviousmag.org/archives/2010/04/torre_sustentavel_nos_olimpicos_de_2016.html

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Dicas SKW para o feriado

Filme para alugar: Obrigado por Fumar
Um ótimo filme, daqueles que parece que não tem duas horas. Ele retrata como as empresas e indústria manipulam todos os meios de comunicação através de homens muito bem treinados para manipular todos os consumidores esquecendo de todo o mau e retratando algo ruim como um estilo de vida. O legal desse filme é que apesar do foco ser o tabaco ainda aparece a indústria do álcool e de armas. Esse filme faz uma ótima reflexão sobre tudo o que consumimos, e o legal é poder parar pra pensar que a arquitetura passa pelo mesmo problema, todos os dias são vendidos produtos e equipamentos totalmente desnecessários se houvesse uma boa arquitetura, mas como não há o interesse da população parar de consumir lixo é isso que acontece. 


Dica de livro: Sustentabilidade e a Geração de Valor - A transação para o século XXI
Sustentabilidade e geração de valor trata das estratégias que permitem que as organizações inovem, consigam se diferenciar e sejam bem-sucedidas, já que as empresas que não incorporarem de fato práticas sustentáveis de produção terão grande dificuldade de se manter no mercado. O livro traz ainda depoimentos de grandes nomes do mundo empresarial e acadêmico, que ajudarão a esclarecer o porquê da urgência de mudanças efetivas e eficazes nos modos de produção e de consumo da sociedade.



R$ 46,20 na Livraria da travessa
http://www.travessa.com.br/

Cinema: O último mestre do Ar
Está em cartaz nos principais cinemas, o último mestre do ar pode ser visto em 2d e em 3d. Baseado no desenho chamado Avatar, o Último Mestre do Ar teve que mudar o nome devido terem lançado o famoso filme Avatar que retrata a população de Pandora. O filme é daqueles que você acha que não vai apreciar, porém, vale o dinheiro gasto. Um menino que fugiu de casa fica preso sem saber durante 100 anos achando que foram apenas poucos dias, quando o menino desperta com a ajuda de dois amigos do povo da água descobre que mataram todo o seu povo, no qual é o povo do ar, únicos entre todos os povos da terra que podem manipular todos os elementos, com isso o povo do fogo começa uma perseguição atrás do avatar para entregar-lo ao imperador do fogo.
R$ 20,00 aproximadamente 2d, R$ 30,00 3d aproximadamente (preço para ingresso inteiro).


Por: Jeniffer Coutinho